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domingo, 11 de setembro de 2011

Aulas em circuito / C.A.T.

Olá!

Uma ótima opção para quem não gosta muito de malhar sempre tudo igual seja na musculação, na localizada, nadando, pedalando ou mesmo correndo é o treinamento em circuito que pode servir para quebrar essa rotina, melhorar o condicionamento físico geral, desenvolver mais de uma valência física, fortalecer grupos musculares mais importantes desde o atleta ao cidadão comum.
Esse treinamento não é novo. Foi idealizado por R. E. Morgan e G. T. Adamson em 1953 como opção de manter seus atletas em forma que não podiam treinar ao ar livre durante o rigoroso inverno inglês e os espaços disponíveis eram pequenos para fazer intervalado. Aliás, a maioria de tudo que se conhece hoje em ginástica e/ou musculação vem dos anos 50 ou menos. Portanto, não dá para ficar engolindo reinvenções como temos visto nos últimos anos. Hoje, treinamento em circuito e métodos qualquer profissional de Educação Física aprende por pior que tenha sido a faculdade cursada. Não dá é para entender como alguém com idéias americanizadas monta um programa de ginástica calcado em circuito e vende franquia de fitness no mundo inteiro com os mesmos apelos de Marketing: “só para mulheres”. Somos “os primeiros”, “os melhores”, “os maiores”. È novidade! “Emagreça em 30 minutos”. Mais uma tentativa de monopolizar a Educação Física. Foi assim com o spinning, os programas prontos da Body Systems entre outros. Todos funcionam desde que sejam assistidos e conduzidos por profissionais habilitados e atenciosos. Isso sim, não é nenhuma “novidade”. Com tantas supostas “novidades” os índices de rotatividade nas academias do estado continuam aumentando. Se gasta muito dinheiro e energia com um Marketing destinado a atrair cliente. Parece-me muito mais lógico não perder cliente do que ganhar. Ou não? Voltando ao cerne da questão. Treinamento em circuito qualquer bom profissional tem condição de elaborar com os excelentes acessórios de ginástica existente no mercado nacional. Nem isso precisamos importar.

Uma aula que ministro aproximadamente há 1 ano e meio é o C.A.T - Condicionamento Aeróbio Total, motivante e ideal para aqueles que não gostam muito da rotina. Presencio resultados excelentes desde a melhora da coordenação motora como da resistência aeróbia.

Temos variações em exercícios funcionais, aeróbios, resistidos, coordenação, ritmo, flexibilidade...

Para quem não conhece....

Academia By Fit - Unidade Praça
Terças e Quintas - 17h - Sala 01
www.byfit.com.br

Abraços!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

NÃO FUJA DA MUSULAÇÃO!

Apesar de muitos praticantes da corrida virarem a cara para o fortalecimento muscular, acredite: ele é um dos melhores amigos do corredor A corrida é um esporte que causa impacto ao corpo, o que afeta diretamente a musculatura do atleta. Para minimizar este problema, o fortalecimento muscular é essencial para qualquer corredor, já que auxilia na proteção dos músculos, das articulações e dos ligamentos, além de dar mais força e resistência durante a prática esportiva, melhorando o desempenho. Além disso, auxilia no ganho de massa muscular, o que é importante, sobretudo, para os corredores acima de 40 anos. Nesta idade o indivíduo perde um pouco mais de massa muscular e a musculação passa a ser grande aliada. Como fazer? O fortalecimento muscular deve ser feito desde a fase iniciante até o atleta mais avançado, seguindo a planilha de treinos sempre com disciplina. "O importante é que a rotina seja respeitada ao máximo. Ou seja, o corredor não pode se programar para correr três vezes e fazer musculação duas por semana e acabar treinando uma ou duas vezes apenas", explica Camila Hirsch, diretora técnica da Personal Life Assessoria Esportiva e Consultora Asics. Todos os exercícios feitos na academia são indicados, desde que a pessoa não tenha nenhuma restrição. Trabalhar os membros inferiores é, obviamente, muito importante. Porém, não se esqueça dos membros superiores e do tronco, como a região do core - abdominal e quadril. Mas fique atento! Nada de musculação com muita carga, principalmente nas pernas. A melhor opção são as séries de resistência, ou seja, muitas repetições e pouca carga, para trabalhar exatamente a resistência anaeróbia do músculo. Dia sim, dia não É de extrema importância que os exercícios de musculação sejam feitos de maneira correta, com cargas compatíveis ao condicionamento do atleta. Fazer treinos de musculação e de corrida no mesmo dia não é errado, mas depende muito da condição do corredor. "Não é o mais aconselhável, mas, caso precise fazer os dois tipos de treino no mesmo dia, a pessoa deve fazer um ajuste nas cargas, séries e repetições e ainda verificar os exercícios mais adequados neste dia, mesmo que simples", aconselha Camila. O indicado é que o corredor, ao buscar os exercícios de fortalecimento, peça auxílio a um professor de educação física e diga que busca uma série para prevenir lesões na corrida e também para melhorar o desempenho. É importante também não exagerar. "Deve-se observar que trabalhos aeróbios como a corrida geralmente requerem um tempo de recuperação - em torno de até 8 horas -, para depois permitir outro desgaste físico", reforça Miguel Sarkis, diretor técnico da assessoria esportiva Miguel Sarkis Personal Trainer. Exercícios de propriocepção (capacidade de o corpo perceber sua posição e o seu movimento no espaço) também são muito indicados para os corredores. http://o2porminuto.uol.com.br/

EFEITO SANFONA

Engorda no inverno, emagrece no verão. No período que antecede a temporada do calor, a procura pelo corpo perfeito lota academias de ginástica, consultórios médicos e faz a festa de quem vende a ilusão de métodos milagrosos. Entretanto, mais importante que a magreza temporária é a mudança nos hábitos alimentares. A maioria das pessoas busca de forma obsessiva perder peso com dietas restritivas, que não têm efeitos a médio nem a longo prazo. Resultado: os quilos perdidos serão certamente recuperados. De acordo com a psicóloga Yara Daros, estar em forma deve ser preocupação o ano inteiro, um estilo de vida. Para quem se identifica com esta situação, a medida mais apropriada é buscar a ajuda de um nutricionista que, além de recomendar uma lista de alimentos e planos de conduta, vai manter um acompanhamento periódico do paciente. Em casos mais graves, vale recorrer à terapia para cuidar da estrutura emocional e deixar de substituir as frustrações ou traumas por comida. http://www.dgabc.com.br