Powered By Blogger

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A qualidade de vida dos idosos após a introdução em atividades físicas.

Por: Valiño et all (2007)

Introdução e Objetivo

A prática da atividade física leva ao rompimento do ciclo do envelhecimento (Nascimento, 2006), este se dá em função da redução da fragilidade músculo esquelética favorecendo a não ocorrência de quedas aumentando a sua independência funcional em relação a terceiros.

Por ser uma construção social, “invenção” de processos sociais a psico- sociais, a velhice e o idoso emergem da dinâmica demográfica, do modo ou produção econômica, da estrutura e organização de grupos e classes sociais, dos valores e padrões culturais vigentes das ideologias correntes e dominantes das relações entre o Estado e a Sociedade Civil.

A velhice precoce, a velhice excluída e o pseudo-idoso são a face anônima e certamente a mais silenciosa cruel conseqüência do envelhecimento vivido nas atuais condições de produção e organização econômica.

Atualmente a saúde é o principal fator que todos querem cultivar para obter uma maior longevidade. E nos últimos anos a própria mídia vem orientando, até mesmo influenciando a sociedade a praticar atividades físicas.

O objetivo do trabalho é aprofundar - o conceito qualidade de vida no cotidiano de um idoso, saber o que mudou na vida social, afetiva, psicológica, motora, cognitiva, após praticar atividade física. Seja em ambientes apropriados com a orientação de um profissional de Educação Física, ou por si próprio, realizando caminhadas diárias, alongamentos, algo que o faça se movimentar e venha favorecer um bem para o seu corpo.

Neste trabalho quis relatar como é importante e fundamental a prática de atividade física para o ser humano e como a vida de um indivíduo que sempre foi sedentário e após a terceira idade resolve praticar atividade física pode mudar. Mostrando quais os benefícios adquiridos em sua vida, desde aspectos de saúde, como sociais também. Nunca é tarde para começar a praticar atividade física, basta tomar iniciativa e ter vontade de viver sem a dependência de terceiros.

Materiais

A pesquisa foi realizada com cinqüenta voluntários. Vinte e cinco praticantes de atividade física e vinte e cinco sedentários, entre homens e mulheres na faixa etária de 60 a 90 anos. A coleta de dados foi realiza em três instituições para o grupo dos Ativos e para o grupo Inativos tivemos voluntários.

Utilizou um período de quatro semanas para coleta dos dados. O instrumento de trabalho apresentou quinze questões para o grupo Ativos das quais quatorze eram discursivas e sete múltipla escolha. Para o grupo Inativos um total de treze questões, das quais oito era discursivas e cinco múltipla escolha.

O tratamento estatístico dividiu-se em descritiva e inferencial. No primeiro objetivou-se definir o perfil do conjunto de dados, o que se deu através de medidas de localização (média e mediana) e dispersão (desvio-padrão, erro-padrão e coeficiente de variação).

Nas estimativas de coeficiente de variação superiores a 20,00%, teve-se a mediana e o coeficiente de variações como as medidas características. Caso contrário, o foi a média e o desvio-padrão (Costa Neto, 2000).

As freqüências de respostas foram avaliadas através do teste Qui-quadrado em função da essência das variáveis, tendo µ=0,05 e:

H0: As freqüências da variável i foram similares

H1: Pelos menos uma freqüência da variável i foi distinta.

" i e I= {.....}.

CONCLUSÃO

Objetivando demonstrar a melhora da qualidade de vida de um idoso após sua introdução em atividade física, cocluiu-se que a atividade física é um fator primordial para vida de qualquer pessoa.

A qualidade de vida pode ser descrita de diversas formas, porém vai de cada pessoa o meio de obter a sua, depende de sua renda mensal, seus hábitos, sua rotina, disponibilidade para praticar exercícios, tempo para lazer. Já para um idoso a qualidade de vida pode ser destacada Segundo Pascoal (2005), como “capacidade do indivíduo executar independente e satisfatoriamente suas atividade do dia-a-dia continuando suas relações e atividades sociais, e exercitando seus direitos e deveres de cidadão”.

Existem alguns parâmetros prévios almejados para a pratica de atividade física de um idoso:

· Ao aumento da autonomia e sensação de bem-estar;

· Melhora do condicionamento cardiovascular;

· Aumento da força muscular;

· Manutenção ou desenvolvimento da flexibilidade, coordenação e equilíbrio;

· Incentivo ao contato social e o prazer pela vida;

· Controle de peso e nutricional;

· Promoção do relaxamento;

· Diminuição da ansiedade, insônia e depressão;

· Manutenção do libido e do vigor sexual.

A pratica da atividade física do idoso, preferencialmente deve ser acompanhada por um Profissional de Educação Física, para que ele possa indicar as atividades as quais estejam de acordo com a capacidade física e que observem as limitações funcionais para prescrição do treinamento.

O Ministério da Saúde recomenda que os idosos façam visitas pelo menos uma vez por ano ao médico, realizem exames e utilizem vacinas como forma preventiva de identificar e combater as doenças em sua fase inicial, facilitando o tratamento e a proteção da saúde (Ministério da Saúde; 2004).

A prática de atividade física para idoso retarda os problemas ocasionados pelo envelhecimento, beneficiando a qualidade de vida e dando mais longevidade. Uma das principais causas de acidentes e de incapacidade na terceira idade é a queda. Geralmente acontece por anormalidades do equilíbrio, fraqueza muscular, desordens visuais, anormalidades do passo, doença cardiovascular, alteração cognitiva e consumo de alguns medicamentos. O exercício contribui na prevenção das quedas através de diferentes mecanismos:

· Fortalece os músculos das pernas e costas.

· Melhora os reflexos.

· Melhora a sinergia motora das reações posturais.

· Melhora a velocidade de andar.

· Incrementa a flexibilidade.

· Mantém o peso corporal.

· Melhora a mobilidade.

· Diminui o risco de doença cardiovascular.

Segundo dados científicos a participação em um programa de exercício leva à redução de 25% nos casos de doenças cardiovasculares e 10% nos casos de acidente vascular cerebral, doença respiratória crônica e distúrbios mentais. Talvez o mais importante seja o fato que reduz de 30% para 10% o número de indivíduos incapazes de cuidar de si mesmos, além de desempenhar papel fundamental para facilitar a adaptação à aposentadoria.

A qualidade de vida dos idosos tem sido muitas vezes associada, a questões de dependência / autonomia. Observa-se que as dependências dos idosos são resultantes tanto de alterações biológicas (deficiência ou incapacidade) como de mudanças nas exigências sociais (desvantagens), no qual, freqüentemente as últimas parecem determinar as primeiras. (Souza; Galante & Figueiredo; 2003).

Assim, conclui-se que o idoso ao buscar a prática da atividade física, reconstruirá sua vida de modo que influencie em sua qualidade, melhorando aspectos deficientes, prevenindo doenças, lesões, melhorando sua auto–estima, modificando sua rotina, seus hábitos alimentares, buscando cada vez mais longevidade, dando mais independência a si mesmo e mostrando para o mundo que ser idoso não é ser um individuo dependente de terceiros e que pode ter sim uma vida normal, podendo até ser comparado à um jovem adulto ou mesmo um adolescente. A população precisa acabar com o preconceito, e procurar se relacionar melhor, pois nós todos hoje jovens adultos um dia seremos idosos e esse ciclo não termina.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ACHOUR JÚNIOR, A. Flexibilidade e alongamento: Saúde e Bem-estar. Baueri, SP: Manole, 2004.

ALVES, A.C. Comparação dos fatores de aderência à prática de musculação entre adolescentes e idosos. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física Fitness). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

ALVES, R.V. e col. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 10, no. 1, p. 31-7, 2004.

AMORIM, F.S. Efeitos do treinamento da capacidade aeróbica sobre a qualidade devida e autonomia em idosos. 2001. Dissertação (Mestrado em Ciência da Motricidade Humana). Universidade Castelo Branco. Rio de Janeiro.

ANDERSON, M.I.P. e col. Saúde e qualidade de vida na terceira idade. In: PRADO, S.D. (Org.). Textos sobre envelhecimento: saúde e condições de vida do idoso. UnATI, UERJ: Rio de Janeiro, v. 1, p. 23-43, 1998.

BARROS, M.V.G.; NAHAS, M.V. Comportamentos de risco, auto-avaliação do nível de saúde e percepção de estresse entre trabalhadores da indústria. Revista de Saúde Pública, v. 35, nº 6, p. 554-63, 2001.

BEIGUELMAN, B. Curso prático de bioestatística. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002.

BERBARE, P.M. Comportamento markoviano da flutuação de alunos entre as modalidades disponíveis em academia. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

BERQUÓ, E. Algumas considerações demográficas sobre o envelhecimento da população no Brasil. In: Anais do I Seminário Internacional Envelhecimento Populacional: uma agenda para o final do século. Brasília: MPAS/SAS; 1996. p. 16-34.

BLAIR, S.N. e col. Physical fitness and all-cause mortality. Journal American Medical Association, no. 262, p. 2395-401, 1989.

BONDIM, T.A. Fatores que motivam pessoas acima de sessenta anos a entrar, permanecer e sair de uma academia de ginástica. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

CABRAL, P.C. e col. Avaliação antropométrica e dietética de hipertensos atendidos em ambulatório de um hospital universitário. Revista de Nutrição, v. 16, no. 1, p. 61-71, 2003.

CAMPOS, A. e col (Org.). Atlas da exclusão social no Brasil – Volume 2. São Paulo: Cortez, 2003.

CARNEIRO, G. e col. Influência da distribuição da gordura corporal sobre a prevalência de hipertensão arterial e outros fatores de risco cardiovascular em indivíduos obesos. Revista da Associação Médica do Brasil, v. 49, no. 3, p. 306-11, 2003.

CARVALHO, A.L.L. Níveis de autonomia funcional em idosos praticantes de hidroginástica. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

CARVALHO, C.M.R.G.; FONSECA, C.C.C.; PEDROSA, J.I. Educação para a saúde em osteoporose com idosos de um programa universitário: repercussões. Cadernos de Saúde Pública, v. 20, no. 3, p. 719-26, 2004.

CASTRO, R. planejamento logístico do serviço em academias. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

COSTA NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

COSTA, J.S.D. e col. Cost-effectiveness of hypertension treatment: a population-based study. Revista Paulista de Medicina, v. 120, no. 4, p. 100-4, 2002.

DERBER, G.G. As representações (esteriótipos) do perfil do idoso na sociedade atual. In: Anais do I Seminário Internacional Envelhecimento Populacional: uma agenda para o final do século. Brasília: MPAS/SAS; 1996. p. 35-45.

FARRELL, S.W. e col. Influences of cardiorespiratory fitness levels and other predictors on cardiovascular disease mortality in men. Medicine & Science in Sports & Exercise, no.30, p. 899-905, 1998.

FENALTI, R.C.S.; SCHWARTZ, G.M. Universidade Aberta à Terceira Idade e a perspectiva de ressignificação do lazer. Revista Paulista de Educação Física, v. 17, no. 2, p. 131-41, 2003.

FERREIRA, H.S. e col. Hipertensão, obesidade abdominal e baixa estatura: aspectos de transição nutricional em uma população favelada. Revista de Nutrição, v. 18, no. 2, p. 209-18, 2005.

FORCELINI, A.P.P. Caracterização do lazer na terceira idade. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

FUCHS, F.D.; MOREIRA, D.M.; RIBEIRO, J,P. Eficácia anti-hipertensiva do condicionamento físico aeróbio. Uma análise crítica das evidências experimentais. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, no. 61, p. 187-90, 1993.

GARCIA, M.A.A. e col. Atenção à saúde em grupos sob a perspectiva dos idosos. Revista Latino-americana de Enfermagem, v. 14, nº 2, p. 175-82, 2006.

GARCIA, R.P.; LEMOS, K.M. A estética como um valor na Educação Física. Revista Paulista de Educação Física, v. 17, nº 1, p. 32-40, 2003.

GARRIDO, R.; MENEZES, P.R. O Brasil está envelhecendo: boas e más notícias por uma perspectiva epidemiológica. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 24, supl. I, p. 3-6, 2002.

GIATTI, L.; BARRETO, S.M. Saúde, trabalho e envelhecimento no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 19, no. 3, p. 759-71, 2003.

GONÇALVES, L.F.O. Caracterização pontual de idosos praticantes de atividade física. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

GONÇALVES, L.H.T.; DIAS, M.M.; LIZ, T.G. Qualidade de vida de idosos independentes segundo proposta de avaliação de Flanagran. O Mundo da Saúde, v. 23, nº 4, p. 214-20, 1999.

JUNIOR, H.S.N.; RAMOS, A.T.; LIMA, S.B.; CRUZ, K.A. Comparação de métodos de validação de formulários em Educação Física. In: XXVIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, São Paulo. Anais do XXVIII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte. Celafiscs, 2005. p. 40.

LANZILLOTTI, H.S. e col. Osteoporose em mulheres na pós-menopausa, cálcio dietético e outros fatores de risco. Revista de Nutrição, v. 16, nº 2, p. 181-93, 2003.

MARCHIORI, L.L.M.; REGO FILHO, E.A.; MATSUO, T. Hipertensão como fator associado à perda auditiva. Revista Brasileira de Otorrinolaringologista, v. 72, no. 4, p. 533-40, 2006.

MARTINS, T,; BATISTA, L. 2007. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

MATSUDO, S.M.; MATSUDO, V.K.R.; BARROS NETO, T.L. Atividade física e envelhecimento: aspectos epidemiológicos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.7, no. 1, p. 2-13, 2001.

MCARDLE, W. Energia, Nutrição e Desempenho Humano: Fisiologia do Exercício. 2001.

MELO, M.S. e col. Causas múltiplas de morte em diabéticos no Município de Recife, 1987. Revista de Saúde Pública, no. 25, p. 435-42, 1991.

MION JUNIOR, D.; PIERIN, A.M.G.; GUIMARÃES, A. Tratamento da hipertensão arterial: respostas de médicos brasileiros a um inquérito. Revista da Associação Médica do Brasil, v. 47, no. 3, p. 249-54, 2001.

MONTEIRO, M.F.; SOBRAL FILHO, D.S. Exercício físico e o controle da pressão arterial. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 10, no. 6, p. 513-6, 2004.

MYERS, J. Exercise and cardiovascular health. Circulation, no.107, p. e2-e5, 2003.

NASCIMENTO, T.P. Influência da prática de atividade física sobre a autonomia funcional. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

NEVES, A.B. Dança e suas influências na terceira idade. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro

NEVES, A.B. Dança e suas influências na terceira idade. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

NÓBREGA, A.C.L. e col. Posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia: Atividade Física e Saúde no Idoso. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 5, n. 6, pp. 207-11, 1999.

PASCHOAL, I. Tratamento em situações especiais em hipertensão. In: Quartas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão: mesa redonda. Rio de Janeiro: Publicações Científicas, 2002, p. 14-15.

PEIXOTO, S.V.; FIRMO, J.O.A.; LIMA-COSTA, M.F. Condições de saúde e tabagismo entre idosos residentes em duas comunidades brasileiras (Projetos Bambuí e Belo Horizonte). Caderno de Saúde Pública, v. 22, nº 9, 1925-34, 2006.

PEIXOTO, S.V.; FIRMO, J.O.A.; LIMA-COSTA, M.F. Factors associated to smoking habit among older adults (The Bambuí Health and Aging Study). Revista de Saúde Pública, nº 39, 745-53, 2005.

PEREIRA, R.J. e col. Contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de vida global de idosos. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v. 28, nº. 1, p. 27-38, 2006.

PINTO, V.L.M.; MEIRELLES, L.R.; FARINATTI, P.T.V. Influência de programas não-formais de exercícios (doméstica ou comunitário) sobre a aptidão física, pressão arterial e variáveis bioquímicas em pacientes hipertensos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 9, no. 5, p. 267-74, 2003.

POCHAMNN, M.; AMORIM, R. (Org.). Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.

PREALC. La protección social a los desocupados em América Latina. PREALC:Santiago, 1987

RAMOS, A.T.; JUNIOR, H.S.N.; COSTA, A.V.; CRUZ, K.A. Relação entre percentual de erro e variabilidade de repostas em formulários. In: XXVIII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 2005, São Paulo. Anais do XXVIII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte. Celafiscs, 2005. p. 202.

RAMOS, L.R. e col. Perfil do idoso em área metropolitana na região sudeste do Brasil: resultados do inquérito domiciliar. Revista de Saúde Pública, no. 27, p. 87-94, 1993.

RIBEIRO, N.M. Qualidade de vida dos idosos que praticam hidroginástica. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

ROSA, T.E.C. e col. Fatores determinantes da capacidade funcional entre idosos. Revista de Saúde Pública, v. 37, no. 1, p. 40-8, 2003.

SABRY, M.O.D.; SAMPAIO, H.A.C.; SILVA, M.G.C. Hipertensão e obesidade em um grupo populacional no Nordeste do Brasil. Revista de Nutrição, v. 15, no. 2, p. 139-47, 2002.

SAMPAIO, L.R. Avaliação nutricional e envelhecimento. Revista de Nutrição, v. 17, nº 4, p. 507-17, 2004.

SAMPAIO, L.R. Avaliação nutricional e envelhecimento. Revista de Nutrição, v. 17, nº 4, p. 507-17, 2004.

SANTOS, S.R. e col. Qualidade de vida do idoso na comuinidade: aplicação da escala flanagan. Revista Latino-americana de Enfermagem, v. 10, nº 6, p. 757-64, 2002.

SCAZUFCA, M.; MATSUDA, C.M.C.B. Revisão sobre a eficácia de psicoterapia vs. farmacoterapia no tratamento de depressão em idosos. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 24, Supl. I, p. 64-9, 2002.

SCIOTTA, L.L. Modelagem econômica do plano matemático: atividade física, sistema de saúde e doenças crônico-degenerativas. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

SILVA, T.A.A. e col. Sarcopenia associada ao envelhecimento: aspectos etiológicos e opções terapêuticas. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 46, no. 6, p. 391-7, 2006.

SOUZA, B.P. Perfil de idosos praticantes de atividade física: estudo de caso. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física). Universidade Estácio de Sá. Rio de Janeiro.

VELHO, G.; KUSCHNIR, K. Pesquisas Urbanas: desafios do trabalho antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

VERAS, R.P.; RAMOS, L.R.; KALACHE, A. Crescimento da população idosa no Brasil: transformações e conseqüências na sociedade. Revista de Saúde Pública, no. 21, p. 225-33, 1987.

VERENGUER, R.C.G. Dimensões profissionais e acadêmicas da Educação Física no Brasil: uma síntese das discussões. Revista Paulista de Educação Física, v. 11, nº 2, p. 164-75, 1997.

VIEIRA, V.A. Hipertensão arterial e aspectos éticos em pesquisa envolvendo seres humanos: implicações para a área de saúde. Revista Brasileira de Saúde Materno-infantil, v. 3, no. 4, p. 481-88, 2003.

WHO. Conceito de Qualidade de vida, Organização Mundial de Saúde – Divisão de Saúde Mental. 1994. Disponível em: http//www.ufrgs.br/psiq/whoqol.htpml. Acesso em: 25 de março de 2007.



Nenhum comentário:

Postar um comentário